Misturando rock com batidas afro-brasileiras, banda aposta em sonoridade ousada e percorre emissoras em todo o país para divulgar nova fase
O RPM – O Legado está de volta com uma proposta ousada e cheia de personalidade. A banda acaba de lançar o single Da África à Jamaica, faixa que une o vigor do rock new wave com ritmos étnicos como o reggae e os blocos afro-baianos. O trabalho marca uma nova fase do grupo liderado por Fernando Deluqui, fundador da formação original do RPM e agora também vocalista principal.
Para amplificar o impacto do lançamento, o grupo embarcou em uma bateria intensa de entrevistas em rádios por todo o Brasil, com o objetivo de divulgar a nova música, apresentar a atual formação e falar sobre os próximos projetos da banda. A agenda inclui desde grandes emissoras de alcance nacional até rádios regionais, numa estratégia de comunicação que valoriza a proximidade com o público.
“É uma grande oportunidade de contar essa história ao vivo, de nos reconectar com os fãs e mostrar de onde vem essa nova energia que colocamos em Da África à Jamaica”, explica Deluqui.
Som global com alma brasileira
Gravado no ALV Studio, em Campinas, o novo single é uma verdadeira colagem de influências. A música traz elementos do rock dançante com referências claras a nomes como B-52’s e Talking Heads, além de incorporar batidas marcantes da música afro-brasileira.
Deluqui brilha na guitarra e no vocal, apresentando um solo psicodélico que remete aos tempos mais experimentais do rock. O tecladista Tato Andreatta contribui com um órgão Hammond repleto de influências do soul e do reggae, adicionando calor e emoção à faixa. A bateria firme e precisa de Kiko Zara imprime um ritmo pulsante e contagiante, enquanto o contrabaixo de Fabio Pelissioni sustenta a base com linhas melódicas cheias de personalidade. Os dois também assinam os vocais de apoio.
“Essa música tem uma batida poderosa. É impossível ouvir e não sentir vontade de se mover. A gente queria mesmo transmitir essa energia das ruas, dos blocos, das festas populares”, comenta Kiko Zara, que tem sido um dos destaques nas entrevistas em rádio pela sua performance na faixa.
Conexão com o público pelas ondas do rádio
A atual fase do RPM – O Legado tem investido fortemente na aproximação com o público. Por isso, a estratégia de divulgação nas rádios foi pensada como peça central da campanha. Desde o início da semana, os integrantes estão concedendo entrevistas para emissoras em diferentes regiões do país, de norte a sul, compartilhando curiosidades sobre o processo criativo, a evolução da banda e os bastidores do novo trabalho.
“As rádios continuam sendo canais fundamentais para a música brasileira. A gente acredita muito nesse contato direto com o público, com os radialistas, com os ouvintes de diferentes lugares”, afirma Fabio Pelissioni. “Estamos ouvindo as reações ao vivo, recebendo mensagens, sentindo o impacto da música na galera. É gratificante.”
Além das entrevistas, o grupo também tem participado de sessões acústicas exclusivas, lives e programas especiais, aproveitando cada espaço para falar sobre a transição artística e as referências que influenciaram o novo som.
Novo momento com olhar para o futuro
Com Fernando Deluqui assumindo os vocais principais, o RPM – O Legado entra numa nova etapa de sua trajetória. A aposta é seguir produzindo músicas autorais, com a liberdade de experimentar novas combinações rítmicas e culturais, sempre respeitando o legado histórico da banda.
“Da África à Jamaica é sobre encontros. Encontros de ritmos, de histórias, de tempos diferentes que se conversam. É um convite para dançar, pensar e sentir”, diz Deluqui.
A faixa já está disponível nas plataformas digitais e, com o apoio das rádios, promete alcançar ouvintes das mais diversas regiões do país. A expectativa é que a turnê de divulgação se estenda pelos próximos meses, com novas apresentações e conteúdos especiais sendo planejados.
O RPM – O Legado mostra, com esse lançamento, que o espírito criativo da banda continua vivo, pulsante e aberto ao mundo.
